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- 12 jun 2013
- Artigos
Vivemos numa sociedade de consumo, onde tudo é descartável. Os relacionamentos amorosos estão sofrendo essa influência, as pessoas não pensam duas vezes antes do termino de uma relação.
Um casamento durar mais de três anos hoje é raridade, o relacionamento não pode seguir o fluxo do capitalismo mecanicista.
A Sociedade de hoje esta desajustada, quando ligarmos a televisão para assistir o jornal, constatamos esse fato com facilidade.Realmente nós não precisamos de um parceiro (a) para nada, pois precisar do outro não é Amar, precisar é dependência. Nós só precisamos do outro, quando não suprirmos as nossas necessidades emocionais. Isso é um fardo muito pesado para o parceiro (a), o qual é apenas uma pessoa que trilha a jornada da vida, com seus desafios e limitações. Ser responsável por suprir todas as necessidades afetivas do amado (a) é um fardo muito pesado, ninguém aguenta carregar.
Não devemos jogar nossa felicidade nas mãos de ninguém, pois se o relacionamento acabar significa o fim da nossa felicidade. A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível.
A base de uma relação amorosa é cumplicidade, o companheirismo, a sociedade de hoje é egoísta, esta postura inviabiliza a manutenção e o crescimento do amor. O capitalismo tem como máxima a competição, o amor a cooperação. Precisamos oferecer aceitação, amizade, apoio, segurança, consideração, tolerância, alegria ao parceiro (a), atitudes que infelizmente não são valorizadas pela sociedade atual.
Na prática do Amor Verdadeiro existem duas pessoas inteiras, que se unem para evoluir juntas. Construindo uma relação amorosa plena e duradoura, num ato de entrega, altruísmo, dedicação e cooperação mútua.
Gisela Campiglia
Palestrante, estudo e pratico Auto conhecimento desde 1985, hoje compartilho essa Sabedoria. Formação: Psicologia Junguiana, Física Quântica, Bioenergia, Metafísica e Espiritualista. Saiba mais sobre mim...